Poemas vividos

Ele se foi... Prometi que não iria me abalar, cumpri! Não pensei, não chorei, não fiz nada. Nada. A minha vida voltara ao normal, minha monotonia, minhas próprias manias, minhas cinas, somente minhas. Nasci para ser minha e não tua. Amadureci depois de ti, e espero continuar assim. Sem remorsos ou prantos, tendo somente meu sorriso no rosto e paz no coração. A vida segue, e desta vez, resolveu seguir sem você... Adeus.

Você algum dia já se perguntou o motivo de sua existência? Afinal, por quê nascemos, crescemos e morremos? Para fazer feitos históricos? Ou só para marcar presença neste mundão? Por quê erramos tanto? Por quê maltratamos tanto? Por quê não damos valor? Por quê não espalhar amor? Por que não robôs, céus. Seria tão fácil, prático e menos doloroso... Porém, se fôssemos robôs não iríamos sentir, amar, ter sensações que a humanidade nos dispõe. Mataríamos a sangue frio, sem distinção, pior do que nos dias atuais, e isso seria um caos. Tudo bem, não pedimos para nascer e nem ter de lidar com todas estas frustrações e monotonias. Não pedimos para ter de crescer e nos formar, não pedimos para precisar batalhar, a cada santo dia, uma luta diferente. Tristes ou alegres... E mesmo assim, conseguimos superar, conseguimos sorrir e sentir um pouquinho de "alívio" de mais um dia cumprido. Não somos robôs, pois se eles caíssem na água dariam pane, não resistiriam e nem alcançari